As mortes mais absurdas já documentadas

A Irmandade cultivada com adubo
Corria o ano de 1991, e tudo estava calmo na fazenda da Tailandesa Yooket Paen, que na época tinha 57 anos. As plantas cresciam e seu gado leiteiro produziam vários baldes por dia. Mais leite não era tudo que os animais produziam. Certo dia, Paen caminhava pela propriedade quando acidentalmente, escorregou em estrume de vaca. Desequilibrada, segurou-se em um cabo para não cair. O problema é que aquele não era um cabo qualquer, tratava-se de um fio desencapado, carregado de eletricidade. E a mulher morreu eletrocutada. Triste, mais o mais surpreendente estava por vir. Alguns dias depois do funeral Yooket Pan, a irmã de Paen foi mostrar como aconteceu o acidente e morreu exatamente da mesma maneira.

Em rede nacional de televisão
Entrevistado no Talk Show de Dick Cavett em 1971, na rede de tv ABC, Jerome Iving Rodale defendia a sua posição de pai do movimento pela alimentação orgânica e propagandeava seus livros. A determinada altura disse: “Vou viver até os 100 anos, a menos que um motorista de táxi embriagado me atropele”. Na sequência ele “apagou” na poltrona. O apresentador brincou: ” estamos entediando o Senhor?” Mais o homem de 72 acabara de morre de ataque cardíaco.
Vida no fio da navalha
No século 16, ninguém tinha a barba mais longa que Hans Steininger. Orgulhoso, ele via descer de seu queixo fios de 1,5m. Num dia de 1567, houve um incêndio em Braunau, a cidade do barbudo. Na pressa, ele esqueceu de recolher seu cipoal de pelos. Correu feito louco mais acabou enroscando-se na própria barba. Perdeu o equilíbrio, caiu e quebrou o pescoço.
Estilo até na hora da morte
Ícone da dança, norte-americana Isadora Ducan se fazia notar pelos passos criativos e pela vaidade. Na noite de 14 de setembro de 1927, quando ela tinha 50 anos, foi dar uma volta no conversível de seu novo pretê, o mecânico italiano Bernoit Falchetto. Não percebeu que sua encharpe ficara presa na roda. Morreu estrangulada pela peça.
Evidencia difícil de contestar
O advogado americano Clemente Vallandigham defendia Thomas McGhan, acusado de ter matado um tal de Tom Myers a tiros. Para provar a inocência de seu cliente, ele reproduziu a posição em que o cadáver foi encontrado e mostrou que, ao tirar a pistola do coldre, Myers teria se matado. O advogado fez a encenação com uma arma que (ele não sabia) estava carregada. Morreu no tribunal. McGhan foi absolvido.

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