As mortes mais absurdas já documentadas
A Irmandade cultivada com adubo

Em rede nacional de televisão
Entrevistado no Talk Show de Dick Cavett em 1971, na rede de tv ABC, Jerome Iving Rodale defendia a sua posição de pai do movimento pela alimentação orgânica e propagandeava seus livros. A determinada altura disse: “Vou viver até os 100 anos, a menos que um motorista de táxi embriagado me atropele”. Na sequência ele “apagou” na poltrona. O apresentador brincou: ” estamos entediando o Senhor?” Mais o homem de 72 acabara de morre de ataque cardíaco.
Vida no fio da navalha
No século 16, ninguém tinha a barba mais longa que Hans Steininger. Orgulhoso, ele via descer de seu queixo fios de 1,5m. Num dia de 1567, houve um incêndio em Braunau, a cidade do barbudo. Na pressa, ele esqueceu de recolher seu cipoal de pelos. Correu feito louco mais acabou enroscando-se na própria barba. Perdeu o equilíbrio, caiu e quebrou o pescoço.
Estilo até na hora da morte
Ícone da dança, norte-americana Isadora Ducan se fazia notar pelos passos criativos e pela vaidade. Na noite de 14 de setembro de 1927, quando ela tinha 50 anos, foi dar uma volta no conversível de seu novo pretê, o mecânico italiano Bernoit Falchetto. Não percebeu que sua encharpe ficara presa na roda. Morreu estrangulada pela peça.
Evidencia difícil de contestar
O advogado americano Clemente Vallandigham defendia Thomas McGhan, acusado de ter matado um tal de Tom Myers a tiros. Para provar a inocência de seu cliente, ele reproduziu a posição em que o cadáver foi encontrado e mostrou que, ao tirar a pistola do coldre, Myers teria se matado. O advogado fez a encenação com uma arma que (ele não sabia) estava carregada. Morreu no tribunal. McGhan foi absolvido.
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