O Android não é consagrado ao demônio



Android é do demônioooo
Sempre há pessoas dizendo que beltrano, sicrano... vendeu a alma ao diabo, que certa música é um culto ao demônio... é assim, só alguém ou algo fazer sucesso, que é na verdade na maioria das vezes é fruto de muito trabalho, que já colocam o diabo na história. O Android não ficou de fora desta ignorância. Nos últimos dias, um vídeo publicado no YouTube vem movimentando as redes sociais, que geraram mais de 179 mil visualizações a ele.

Postado pelo pastor e rapper gospel Juninho Lutero, o vídeo acusava o Android de ser “consagrado ao demônio”, mostrando uma imagem secreta com a mascote do sistema operacional em meio a figuras macabras. Será que isso confere?

Durante os quase sete minutos de vídeo (clique aqui para assistir), Juninho Lutero mostra que, ao apertar diversas vezes a linha com a versão do Android, nas configurações do aparelho, uma imagem “tenebrosa” deve aparecer. A figura em questão é essa abaixo:

Calma, seu Android não está possuído pelo capeta
Esta é a prova cabal de que o Android está secretamente voltado para algo maligno

Eis a descrição que o pastor faz da imagem:

Nesta imagem tem o mascote do Android, que nós já assimilamos ser um demônio; esta imagem desse boneco aqui, que mais parece um biscoito, mas simboliza um demônio; e olha atrás, todas as pessoas parecem zumbis, cheias de sangue, e com o telefone, tá vendo? Parece como se todos ficassem escravos desse sistema operacional.

A ideia de que o Android é um sistema operacional que atuaria como ferramenta religiosa pela Google, “escravizando pessoas e evitando que elas tenham comunhão com a família”, chegou até ao criador do desenho, Jack Larson, que resolveu falar sobre o assunto.

Larson explica a origem da “figura demoníaca”

Em uma postagem no seu blog, Jack Larson explica que encontrou o vídeo por um acaso e resolveu explicar a sua origem. Desde a versão 2.3, chamada Gingerbread, o Android conta com uma imagem que pode ser acessada conforme explicado no vídeo. No caso da versão em questão, a obra "Zombie Art" foi colocada pela preferência do artista por zumbis e por ter um simbolismo especial entre a fusão do moderno com o antigo. Para ler a explicação completa de Larson, clique aqui (em inglês).

Provando que cada versão, após a 2.3, conta com um “easter egg” diferente, dê uma olhada nas imagens encontradas no sistema operacional:

Android 3.x (Honeycomb ou “Favo de mel”)

Android 3.x (Honeycomb ou “Favo de mel”)


Android 4.0 (Ice Cream Sandwich ou “Sanduíche de sorvete”)


Android 4.0 (Ice Cream Sandwich ou “Sanduíche de sorvete”)



Android 4.1 e 4.2 (Jelly Bean ou “Bala de goma”)


Android 4.1 e 4.2 (Jelly Bean ou “Bala de goma”)


Não parece algo tão demoníaco, não é mesmo? E você o que acha? Deixe seu comentário abaixo:

Fonte: Tecmundo


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